domingo, 20 de maio de 2012

É Magia

em Coimbra, Portugal

A magia não existe. A matemática bate sempre certo. Duas premissas, uma conclusão: mentira.
Parece que deixamos todo o nosso conhecimento de parte, tudo aquilo que sabemos é mentira. Não há verdades absolutas ou relativas. Pura e simplesmente não existem. Assim é a mente do mais sábio dos sábios ou do mais ignorante dos ignorantes. Ter a Quarta Classe ou ser doutorado em Física Quântica. Estamos todos em pé de igualdade ao assistirmos a um espectáculo de ilusionismo. Ou melhor, de magia. 
É difícil descrever um envolvimento tão sincero, tão desinteressado e, ao mesmo tempo, tão ingénuo. A pergunta é sempre a mesma: como se faz? A resposta, inconscientemente, preferimos que ninguém nos dê. Que continuem a deixar-nos com a pulga atrás da orelha e a disfrutar de minutos num mundo onde parece tão fácil ver os problemas resolvidos, que talvez nem existam.
Cotação máxima na bolsa de borboletas do Luís de Matos que provocou um imenso CHAUS na minha cabeça.


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