segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Com Que Linhas Se Cose O Futuro Do Jornalismo? ▷




Em tempos de mudança também o Jornalismo sofre com os novos hábitos. Leitores, ouvintes ou telespetadores passaram a chamar-se apenas consumidores de informação e alguns casos são eles próprios os jornalistas. O Jornalismo tem vindo a revelar-se um negócio não rentável. Há cada vez menos jornais a circular e cada vez mais utilizadores de internet.



Nesta reportagem são abordados diferentes temas sobre o futuro do quarto poder através de entrevistas aos atores do momento.

Miguel Sousa Tavares, ex-jornalista e comentador político não acredita na maturidade da informação online e defende que os jornais deveriam ser só papel.

Bábara Reis, diretora do Jornal Público está convicta de que os sites vão começar a dar dinheiro aos órgãos de comunicação social.

Emídio Rangel, fundador da SIC e da TSF está cada vez mais de pé atrás relativamente aos profissionais que hoje veiculam notícias e afirma que a qualidade do jornalismo tem vindo a decair enormemente nos últimos anos.

João Paulo Meneses, editor de online da TSF, olha a internet como uma ameaça aos meios tradicionais e às formas de se fazer jornalismo.

João Figueira, professor de Jornalismo na Universidade de Coimbra alerta para a necessidade de se pensar no jornalismo a nível global e chama atenção para a queda do número de profissionais nas redações ao mesmo tempo que crescem os especialistas em comunicação empresarial.

Helder Bastos, Professor de Jornalismo na Universidade do Porto faz uma análise ao modelo de negócio que ainda não descolou e que põe em causa o futuro da profissão.

Carlos Camponez, Professor de Jornalismo na Universidade de Coimbra não acredita no fim da profissão porque isso pode pôr em causa a própria democracia.

Não Aconteceu. Está a Acontecer mostra com que linhas se cose o futuro do jornalismo em Portugal.

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