segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Fria E Desarrumada

em Piaţa Victoriei, Bucareste, Romania
Bucareste não é uma cidade fácil. Em primeiro lugar porque não é fácil encontrar pessoas que saibam falar inglês. Ainda assim tem vantagens como o baixo valor da moeda em circulação, o Leu, o que torna todos os produtos bem mais baratos e torna as refeições bem mais acessíveis  Estive apenas umas horas na capital da Roménia, deu para tirar algumas conclusões, talvez erradas mas deu para perceber que Bucareste não é a cidade perfeita dentro da Europa. Somos constantemente abordados por sem abrigos, os passeios da rua não são constantes, em muitos casos temos que andar na estrada ou passar por zonas enlameadas e o trânsito não parece muito organizado. Há buzinadelas constantes, os engarrafamentos são habituais e são visíveis muita amolgadelas nas viaturas. A questão do inglês é também uma questão importante. No dia em que chegámos a Bucareste fomos comprar um bilhete de comboio para Iasi (uma cidade junto há fronteira com a Moldávia, que era o nosso objectivo final uma vez que era o local onde íamos fazer um intercambio cultural com putros jovens da União Europeia e Brasil). Esta compra nã foi fácil porque precisávamos de uma fatura para justificar o preço do bilhete para entregar na organização do evento em que íamos participar. Desde o momento em que tentamos pedir, pela primeira vez, a factura, até a momento efectivo em que a recebemos, passaram cerca de 90 minutos. Percebemos, na estação de comboios que os Romenos não têm muita preocupação com a primeira impressão do país. A estação de caminhos de ferro está velha e degradada. As paredes têm tinta a cair e um aspecto velho e degradado. O metropolitano é uma surpresa. Embora as estações também sejam velhas o comboio é moderno, veloz e muito barato, cerca de 90 centimos é preço que pagamos por duas viagens. Comer num restaurate é que parece difícil. Nas imediações doo hotel onde passamos a noite, junto à estação de caminhos de ferro, apenas encontramos restaurantes que servem na janela e o objectivo é levar a comida na mão e comer pelo caminho ou em casa. Os supermercado são uma pechincha. Comprámos comida para levar na viagem de sete horas de comboio, que nos ficou por menos de 10 euros. Embora tenhamos chegado à capital com alguns receios relativamente há segurança saímos impressionados com a polícia que era frequente nas ruas.
FOTOGRAFIA: Piata Victoriei, © Cláudia Paiva, Dezembro 2012

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